terça-feira, 28 de junho de 2011

Crioulo da semana - Will Smith


Uiu Ismiti Will Smith é um grande ator, rapper, produtor cinematográfico, gostoso, produtor musical, produtor de tv e lindo, apesar de ser mais famoso pelos trabalhos como ator no cinema e na tv.

Ele nasceu numa família de classe média na Filadélfia. Quando garoto recebeu o apelido de "Prince" devido a sua habilidade em escapar de confusões.

Se interessava muito pela música, e quando jovem adotou o nome de "The Fresh Prince" e formou uma dupla de rap com seu amigo "DJ Jazzy Jeff". Logo ganhou fama e dinheiro.

Quando ele estava buscando fazer algo novo, uma amiga sua teve a ideia de fazer um seriado sobre a vida de Will em Beverly Hills. Assim, em 1990 foi estreada a série "The Fresh Prince of Bel-Air" (conhecido aqui no Brasil como "Um Maluco No Pedaço", a qual minha mãe não me deixava assistir :( ) na qual Will tinha que basicamente fazer o papel de si mesmo, o que talvez justifique o sucesso da série.




Will com anão gay seu filho

Logo foi convidado para participar de filmes, sendo "Os Bad Boys" e "Independence Day" os seus primeiros sucessos. Hoje em dia já atuou mais de 20 filmes, ganhando um total de cerca de 135 milhões de dólares (muito mais que você vai ganhar em toda a sua vida).


A dica da semana será dada amanhã, e será um filme com Will Smith. Não percam!


Gostaria também de dedicar este post aos nossos 13 leitores da Alemanha e 3 da Malásia!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Trabalho de Espanhol


Este é o Trabalho feito pelos alunos do 2º I sobre Rigoberta Menchú, vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 1992. O Nobel foi-lhe outorgado em reconhecimento aos seus trabalhos por justiça social e reconciliação étnico-cultural baseado no respeito aos direitos dos povos indígenas.

sábado, 18 de junho de 2011

Dica da Semana!

Cadillac Records (Cadillac Records; 2008);
Diretor: Darnell Martin;
Estrelando: Adrien Brody, Beyoncé Knowles, Jeffrey Wright, Mos Def, Colombus Short e Cedric The Entertainer;
Duração: 109 min;
Gênero: Drama.

O filme conta a história da influente gravadora de Blues, sediada em Chicago, a Chess Records, do executivo Leonard Chess. Durante o período do inicio dos anos 40 ao final dos anos 60, a gravadora recebeu inúmeros artistas como Mudy Waters (Jeffrey Wright), Etta James (Beyoncé Knowles), Chuck Berry (Mos Def), Little Walter (Columbus Short) e Willie Dixon (Cedric The Entertainer). Com a mistura de Rock e Blues a Chess Records ganhou um enorme legado, se tornando, no seu período de existência, a melhor gravadora norte americana.

Crioula da Semana - Tina Turner

Anna Mae Bullock, mais conhecida como Tina Turner, nasceu no dia 26 de novembro de 1939 em Nutbush, uma pequena cidade dos Estados Unidos. Tina vai morar com sua mãe após a separação de seus pais em Saint Louis. Lá conhece Ike Turner e logo começa sua carreira musical com este. A dupla começou a fazer sucesso na década de 60 com o hit " A Fool in Love ". Em 1974, Tina larga Ike devido ao seu comportamento agressivo e seu uso de drogas como crack e cocaína. Sem Ike, Tina não repete o sucesso que obteve com seu parceiro e espera o ano de 1984 para lançar o maior hit " What's Love got to do with it ". O albúm de Tina vendeu milhões e milhões de cópias no mundo inteiro. Em 1985, faz a música " We don't need another hero " para a o filme " Mad Max ", onde atuou sendo a vilã. A música do filme se tornou a terceira mais famosa de suas músicas, apenas perdendo para " Typical Male " e " The Best " lançados no final da década de 80. Tina Turner ainda está em atividade aos seus 71 anos.



terça-feira, 14 de junho de 2011

Dica da Semana!

Hotel Ruanda (Hotel Rwanda, 2004);
Diretor: Terry George;
Estrelando: Don Cheadle, Sophie Okonedo e Joaquin Phoenix;
Duração: 121 min;
Gênero: Drama.

O filme conta a história de Paul Russebagina, gerente de hotel, que durante a guerra civil de Ruanda abrigou milhares de refugiados Tutsi, um dos governos que lutava pelo poder de Ruanda, contra os Hutu. O filme retrata bem os confrontos e mostra a verdade crua da guerra e como afeta os ruandês.


segunda-feira, 13 de junho de 2011

Semana Champagnat

No nosso colégio, nos temos uma gincana que ocorre na semana dedicada a São Marcelino Champagnat fundador da instituição Marista. Nessa são reunidas quatro equipes com camisas de cores diferentes e seus lideres, os professores do colégio... Tivemos nesse ano as seguintes equipes: Verde(Ekryptonita), Roxa(Os censurados), Vermelho(Mercenários) e a Preta(Blackout). Discussões à parte a gincana é um momento de diversão na qual fazemos novos amigos e nos entretemos na companhia de quem gostamos, seja numa prova esportiva ou simplesmente de bobeira.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Crioulo da Semana - Morgan Freeman

     Morgan Porterfield Freeman Jr. Nasceu em Memphis, Tenessee em 01/06/1937. Trabalhou durante anos como camelô e seu sonho era se tornar piloto de avião ( o que só veio a se concretizar após sua carreira como ator ter disparado). De 1955 a 1959, logo após formar-se no Los Angeles Community College, ele conseguiu chegar à força aérea americana - nunca, porém, como piloto, e sim como mecânico. 
      Freeman teve formação basicamente teatral, iniciando sua carreira na década de 1960, na produção off-broadway Niggerlovers. No mesmo período, conseguiu participar da versão totalmente negra de Hello, Dolly! e emendou uma série de papéis, tanto em grandes espetáculos quanto nos circuitos alternativos de Nova York. No começo de carreira, era casado com Jeanette Adair Bradshaw, de quem viria a se divorciar em 1979.
     Freeman migrou dos palcos para a TV em 1971, com o programa infantil ''The Electric Company'', no canal PBS. Ele protagonizava o quadro Easy Reader, que auxiliava crianças pré-alfabetizadas a ler. Ainda no mesmo ano, Freeman também chegou aos cinemas, novamente voltando-se para os pequeninos, com o filme ''Who Say's I Can't Ride a Rainbow?''. A década de 1970, porém, provou-se escassa em boas oportunidades, e o ator refugiou-se em telefilmes de qualidade e repercussões indignas. Seu primeiro filme ao lado de uma grande estrela (no caso, Robert Redford) foi em  ''Brubaker'', de 1980, acerca de um policial que se disfarça como detento para investigar a corrupção na cadeia.
    As coisas só começaram a mudar para Morgan Freeman com o genial ''Street Smart''. Freeman roubou a cena com este último, numa atuação em iguais partes carismática e ameaçadora, mas visceralmente autêntica. O filme propeliu o desconhecido Freeman direto para uma indicação ao Oscar de melhor coadjuvante e, claro, uma chuva de convites para filmes de Hollywood.

Todos os preconceitos que Freeman teve de enfrentar ao longo de sua carreira tiveram seu lado positivo. Serviram como provação e o ligaram, inseparavelmente, à mentalidade da cultura negra americana. Quando se trata de personagens negros dignos, Freeman sempre é o primeiro nome na lista de qualquer diretor. E, mesmo quando raça não importa, o ator também é bem-cotado - ele é um dos poucos atores negros que consegue papéis que não foram necessariamente escritos para negros.

 

sábado, 4 de junho de 2011

Dica da Semana!


Inspirado pelo post do meu amigo Bernardo, sobre o Ray Charles, a dica da semana é o biografia em filme do própio.

Ray (Ray,2004);
Diretor :Taylor Hackford;
Estrelando: Jamie Foxx, Regina King, Kerry Washington;
Duração: 152 min;
Gênero: Drama.

O filme conta desde sua vida, sua cegueira e carreira de Ray Charles, seu primeiro casamento, vício com as drogas....

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Crioulo da Semana - B.B.King



Riley B. King nasceu dia 16 de setembro de 1925 entr Itta Bena e Indianola, Mississipi.Seus pais se separaram quando ele era uma criança, e ele viveu por alguns anos com sua mãe.Ela morreu quando ele tinha nove anos,e ele ficou sozinho até seu pai,Albert king, acha-lo alguns anos depois.Trabalhando numa plantação de algodão em indianola e ganhando $22,50 por semana.”quando eu canto eu consigo ouvir os mesmos sons que eu ouvia quando era uma criança.”
King cantou gospel na igreja, mas ele não podia cantar blues, que era considerado musica do demônio.Mesmo assim ele ouvia os primeiros mestres do blues, especialmente Sonny Noy Williamson.O dono da fazenda na qual trabalhava lhe emprestou dinheiro para comprar uma guitarra e pagar as aulas de musica.Entao ele passou a ganhar mais dinheiro cantando e tocando na rua aos sábados do que ganhava trabalhando semana inteira.King se mudou de Mississipi para Memphis, tennessee, que prometia a atmosfera musical com que ele sonhava.Ele procurou Sonny Boy Williamson, que tinha um show na radio em Memphis, e pediu uma chance para tocar.Williamson ficou tão impressionado com King que lhe ofereceu seu show na radio e a chance de tocar regularmente na Miss Annie's 16th Street Grill.
Em pouco tempo ele e seu trio se tornaram popular e passaram a ser conhecidos como os "Beale Street Blues Boy”, que foi abreviado para “Bee-Bee” e virou suas famosas inicias.Em 1949 king gravou quatro musicas na estação de radio incluindo "Miss Martha King" e "I've Got the Blues."
Por volta dos anos oitenta King foi reconhecido como uma lenda do blues.Em 1984 ele ganhou um Grammy por melhor blues tradicional.Nos anos noventa ele entrou no hall da fama do rock and roll e até ganhou uma estrela na calçada da fama em Hollywood.King já casou e se divorciou duas vezes.Ele tem quinze filhos e e já expressou varias vezes seu arrependimento por não poder acompanhar o crescimento de seus filhos devido a sua agenda cheia.
Em 1992 King se deparou com uma situação de partir o coração onde tocou numa cadeia em Gainesville, florida, e entre os presidiários estava sua filha Patty,que estava cumprindo pena por posse de drogas.

Evolução?

Há alguns dias nosso querido mestre Rafael passou um vídeo já postado aqui chamado "Freud Flinstone". O ser humano evoluiu. Fato. Mas de que maneira nós evoluímos? Alguém já parou para pensar como ocorreu essa evolução? Certamente, se voltasse no tempo e dissesse o que nós consideramos, hoje, uma "melhora" para os habitantes da época, seríamos contestados e até ridicularizados. Evolução significa aperfeiçoamento. Mas que evolução é essa onde as pessoas não podem confiar uma nas outras? Em que mundo vivemos, que desde os tempos mais remotos o status é prioridade e não o bem da maioria? Evoluímos uma pinóia! O ser humano continua a ser egoísta por nascença. Não os culpo. A maioria não consegue não consegue olhar para a pessoa ao lado e desejar um mísero "Bom dia!", quiçá o bem comum. Todos querem garantir o seu pequeno pedaço de pão e pouco importa, se para conseguir tal feito, passe por cima do próximo. O que importa é o seu e nada mais. Podemos até ter evoluído na questão da tecnologia, mas convivemos semelhante a animais, sempre acuados, sempre competindo para ganhar para si. Aí eu pergunto: É essa evolução que desejamos? É assim que queremos passar o resto de nossas insignificantes vidas? Na vida, temos uma única certeza: a morte. Se for para morrer, que morramos, mas que morramos satisfeitos por ter tido uma tão rara chance de ter vivido em um mundo tão peculiar como é o nosso.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Freud Flinstone


    A animação feita por Wally Costa: "Freud Flinstone" mostra um interessante ponto de vista sobre a evolução humana. O próprio nome Freud Flinstone ja nos leva a uma comparação. Freud, pai da psicanálise, desenvolveu importantes estudos sobre o funcionamento de nosso cérebro e como existem importantes partes deste que para nós ainda são inacessíveis. Flinstone nos lembra do antigo seriado "Os Flinstones" que conta a história de uma família na era Jurássica. Logo,  Freud Flinstone seria alguém que, na era Jurássica, conseguiu usar de seu cérebro para fazer profundas reflexões sobre, da forma que o mundo atual era, como se daria a evolução humana.
    A animação começa com o personagem olhando para uma parede de pedra com desenhos pré-históricos de homens caçando. Após segundos de observação o personagem deita-se e dorme, tendo um sonho reflexivo em forma de desenho sobre como seria o rumo da humanidade. O sonho começa com um homen caçando animais para se alimentar, mas como o homem não é um animal de grande porte, acaba por não conseguir combater animais maiores sozinho, então aparecem outros homens que, trabalhando juntos, conseguem se alimentar e manter a espécie. Porém, não demora muito para que, em uma tentativa de conseguir mais que o outro, os homens começassem a brigar entre si.
   Com o início da briga dos homens pré-históricos, iniciou-se tambem uma breve história da evolução humana sobre um ponto de vista diferenciado, não a evolução artística, filósofica ou científica, mas sim a evolução bélica, como evoluiram as formas que o humano conseguiu para manter a briga pelo mesmo motivo que os homens pré-históricos brigavam, obter vantagem sobre seu semelhante. Após a  breve demonstração da "evolução" do homem, é feita uma comparação entre o animal que o pré-histórico caçava e o cifrão, símbolo de dinheiro, mostrando que a briga não mudou. Como o homem não caça mais, teve de buscar uma outra maneira de mostrar superioridade sobre o outro, e assim foi criado o dinheiro, símbolo de poder. O que antes se recebia pelo trabalho era o alimento, o que hoje se recebe pelo trabalho é dinheiro, se ambos são recompensa pelo trabalho, o que mudou na briga por ela?
    Então o personagem acorda como se tivesse tido um pesadelo. Assustado pelo o que tinha acabado de viver, corre para apagar as imagens da parede que tinha observado antes de cair no sono, como uma tentativa de transformar a história, de mudar seu curso, pois mesmo sendo um homem das cavernas, sabia que o caminho que o ser humano estava seguindo, o caminho da disputa, da guerra, iria levá-lo apenas a sua própria destruição e a destruição de todo o resto do que havia na Terra.
   Já passou da hora de olharmos para trás e de vermos quanta coisa descobrimos, quantas coisas
grandiozas fizemos, como nós evoluimos desde a época pré-histórica. Já passou da hora de deixarmos de lado essa briga tão primitiva e passarmos a dividir, a partir, a dar ao outro o que temos de sobra.
Chega de inventar formas de dizer que é melhor que o outro, ao invés disso, prove que é melhor ajudando-o a se tornar como você.